sexta-feira, 12 de junho de 2009

Optar por um gato preso ou um gato solto

Talvez o miado de um gato querendo entrar em casa nos cause pena. Quando se trata da porta da frente, muitos de nós acreditam que nosso gato não ficará satisfeito enquanto ele não sair de casa. Mas, mesmo assim, a maioria age do mesmo jeito quando quer entrar em casa (ou, na verdade, quando querem passar por qualquer porta). Os gatos querem mesmo sair de casa? Eles precisam disso? E mesmo se a resposta para ambas as perguntas for "sim", é essa a melhor opção para os gatos?

Há muitos prós e contras em deixar o seu gato explorar o mundo lá fora.
2006 Publications International, Ltd.
Há muitos prós e contras em deixar o seu gato explorar o mundo lá fora 

Os gatos precisam sair de casa como os cães?

O principal motivo para sairmos com nosso cão é para que façam suas necessidades fisiológicas, acompanhada pelo exercício físico. Apenas os menores cães conseguem sobreviver correndo dentro de casa. Os cães caçam em matilhas, o que significa que trabalham em conjunto para cansar a presa. A caça pode durar o dia todo, ou seja, os cães têm um instinto natural para correr...correr...e correr. É preciso muito espaço livre para esse tipo de comportamento. Os gatos, por outro lado, são "caçadores de emboscada". Eles costumam correr muito por períodos relativamente curtos. Um corredor de comprimento razoável dá espaço suficiente para isso. Esse comportamento combinado ao instinto de enterrar as fezes (é por isso que os gatos se acostumam a usar uma caixa de areia) contribuem para que não haja motivo suficiente para levar o gato à rua.

É natural o gato ir à rua?

Claro, ar fresco e luz do sol são bons para todos - pessoas ou gatos. Mas será que a vida ao ar livre realmente é mais "natural" para o seu gato? Claro, os ancestrais selvagens dos gatos viviam à solta, mas isso foi há alguns milhares de anos e várias centenas de gerações atrás. Para completar, esses ancestrais habitavam as regiões áridas do Oriente Médio - bem diferentes do clima e do ambiente dos Estados Unidos hoje. Depois que os gatos foram domesticados, eles deixaram de ser totalmente "naturais"; depois de retirados de seu habitat original, eles tiveram que se esforçar para adaptar os instintos apurados durante dezenas de milhares de anos vivendo em desertos às novas circunstâncias. Eles nunca conseguiram se adaptar a algumas dessas circunstâncias - o frio cortante do inverno do meio-oeste, cães e animais selvagens que os transformam de caçadores em caçados e caminhões e carros velozes - para citar apenas algumas.

A vida ao ar livre não é assim tão boa

O que espera por seu gato do lado de fora da porta de entrada da casa? Claro, há árvores e grama e todas as paisagens, sons, aromas e alegrias da natureza - coisas boas para todos nós aproveitarmos. Mas também há animais perigosos, pessoas cruéis, tráfego, doenças e autoridades do controle de zoonoses (que poderão estar em seu direito legal de apanhar e prender o seu gato se ele estiver fora de casa). O único modo confiável de manter o seu gato protegido de todos esses riscos fatais é mantê-lo dentro de casa.

A verdade seja dita, gatos do campo não têm necessariamente mais segurança ao ar livre do que os gatos urbanos. Claro, há muito mais chance de ser atingido por um carro ou atacado por um cão de rua na cidade. Mas no campo, temos alguns predadores que correm mais, mais rapidamente e com mais astúcia do que um cão urbano feroz. Nós também temos vias menos iluminadas, tornando gatos de rua mais difíceis de ser vistos - e mais fáceis de serem atropelados - além de mais tipos de insetos transmissores de doenças, por exemplo os carrapatos.

Uma série de doenças felinas graves e fatais dissemina-se apenas com o contato com gatos infectados - ou com regiões onde há gatos infectados. O vírus da imunodeficiência felina (FIV), que causa uma perturbação no sistema imunológico do gato, é transmitido, sobretudo, por mordidas de gatos infectados. E o vírus da leucemia felina (FeLV) geralmente requer contato direto prolongado com um gato infectado, por exemplo, o compartilhamento de caixas de areia ou de vasilhas de água e de alimentos, além do fato de que um animal acaba lambendo o outro, uma limpeza mútua. Muitas vezes, os riscos de doença são pequenos ou desprezíveis para gatos presos, significativamente maiores para gatos soltos ou gatos que vivem presos e soltos. Donos de gatos - sobretudo aqueles que têm filhos pequenos - devem saber que gatos que vão às ruas têm maior probabilidade de contrair doenças e parasitas que podem contaminar o homem, desde probleminhas como pulgas até doenças mais graves como a doença de Lyme, transmitida pelo carrapato e a perigosíssima raiva.

Sair com segurança

Só porque é mais seguro para o seu gato viver dentro de casa e não vagar pelas ruas, isso não significa que ele nunca poderá ver a luz do dia, exceto pela janela. Uma correia (sem coleira) é um modo razoavelmente seguro para você e para o gato saírem e tomar ar fresco e um pouco de sol. Mas alguns gatos nunca vão se acostumar a saírem presos a uma correia. A experiência regular desde a fase de filhote ajuda, e alguns gatos treinados até mesmo pedem para sair. Obviamente, mesmo com a correia, o gato corre o risco de pegar pulgas - e de encontrar gatos e cães soltos na vizinhança.

Construir uma passarela para gatos não é tão complicado quanto parece. As passarelas precisam ser fechadas de todos os lados (até mesmo na parte superior), com ancoragem firme e construção sólida. As telas devem ser as mais resistentes do mercado e as laterais devem estender-se alguns centímetros abaixo da superfície do solo para impedir que os gatos cavem buracos para sair - ou que outros animais cavem buracos para entrar. Se a passarela não for anexa à sua casa com uma portinhola (gateira) ou outro vão que leve ao interior da casa, é necessário acrescentar algum tipo de abrigo aquecido e à prova d'água para que o gato possa usar em caso de condições climáticas adversas.

É importantíssimo que a passarela ou outro abrigo similar ao ar livre sejam fechados na parte superior. Gatos têm grande habilidade para escalar e saltar, e mesmo um muro de 2 a 3 metros não os intimida, sobretudo se houver telas às quais eles possam se agarrar. O teto e as laterais da passarela também oferecem outro tipo de segurança - eles impedem a entrada de outras coisas. Aberturas no teto ou nas laterais permitem a entrada de animais perigosos ou violentos, pessoas e coisas em uma área da qual o gato talvez não consiga escapar.

A segurança é um problema para os gatos soltos.
2006 Publications International, Ltd.
A segurança é um problema para os gatos soltos, que vão às ruas

Gatos soltos entram em brigas barulhentas com outros gatos à noite, comem ou arrancam as plantas dos vizinhos, matam pássaros (mas também podem ajudar a controlar a população de roedores da região), e enterram seus dejetos nos jardins alheios. Embora algumas pessoas - e alguns donos de gatos - considerem esses problemas insignificantes, muitas outras os consideram gravíssimos. Se o seu gato entrar em uma briga, as conseqüências serão piores do que o fato de acordar os vizinhos com os miados e berros. Os arranhões superficiais na face ou no dorso do animal não são tão problemáticos. Mas ele também pode ter ferimentos provocados por mordidas que se fecham rapidamente, com sujeira e germes em seu interior, e que criam um abcesso doloroso vários dias depois. As mordidas durante as brigas também são a forma principal de disseminação do vírus da imunodeficiência felina. Gatos não esterilizados que vagueiam pelas ruas também contribuem para o aumento da população felina, um problema que lota os abrigos e resulta em milhões de animais "sacrificados" anualmente.

Agora que você já escolheu o gato perfeito, é hora de aprender a cuidar dele.

Dicas para alimentar gatos


"Você é o que você come" faz parte do senso comum e é tão verdadeiro para o seu gato quanto para você. Dê ao seu gato uma alimentação de qualidade e você provavelmente terá um gato saudável.

O setor de alimentos para animais de estimação é um grande negócio - e com razão. Há mais de 100 milhões de cães e gatos vivendo em lares americanos, e mais outro número que só Deus sabe em abrigos e canis em todo o país. Além do mais, há milhares de pessoas que alimentam cães e gatos de rua. Se imaginarmos que um só gato pode consumir 45 Kg ou mais de ração em um ano, estamos falando de centenas de milhões de dólares gastos anualmente, apenas para alimentar o animalzinho.

A exemplo dos alimentos humanos, há algumas guloseimas felinas que são boas para os gatos e outras coisas que não passam de alimentos calóricos, sem valor nutritivo. Um item da lista dos alimentos não muito saudáveis consumido de vez em quando não causa nenhum dano permanente, mas não permita que isso se torne parte da alimentação regular do animal.

Your cat needs proper nutrition just as much as you do.
2006 Publications International, Ltd.
O seu gato precisa de nutrição adequada tanto quanto você

Os gatos podem ser vegetarianos?

Os ancestrais selvagens do gato doméstico moderno eram predadores - um instinto que o seu gato ainda tem. Se o Mimi lhe traz presentes como camundongos ou pássaros mortos ou se ele brinca com um pedaço de gaze, ele está expressando um impulso natural e forte de perseguir e matar a presa. Se você duvida que o seu gato é um carnívoro (e predador) nato, basta dar uma boa olhada nos dentes do bichinho na próxima vez que ele bocejar. As presas não são para comer brotos de alfafa.

A verdade é que o gato é carnívoro, ele não sobrevive como vegetariano. Há certos nutrientes encontrados apenas em proteínas animais e o seu gato precisa delas. Um desses nutrientes é um aminoácido chamado taurina. Sem taurina, os gatos ficam cegos e acabam com o coração aumentado, que provavelmente os matará antes da hora. E, ao contrário dos cães, os gatos precisam de uma fonte diária de vitamina A e um ácido graxo chamado ácido araquidônico, encontrado apenas em tecido animal. É por isso que nunca devemos dar aos gatos ração para cães. A ração para cães não tem a quantidade suficiente dos nutrientes certos para gatos. Por quilo, pode ser menos oneroso dar ração de cães aos gatos, mas isso custaria a saúde do animal, a visão ou, até mesmo, a vida.

Obviamente, isso não significa que você deve dar ao seu gato carne crua ou deixá-lo dependente da caça como única fonte de alimento. Há centenas de anos os gatos deixaram de viver na selva; por isso, suas habilidades de caçador estão bem enferrujadas. Além disso, gatos que caçam ou comem carne crua ou mal cozida podem contrair várias doenças - até mesmo algumas que podem ser transmitidas ao homem.

Comer as margaridas

Se for verde e nascer da terra, é bem provável que os gatos tentarão comê-la. Essa distorção vegetariana na personalidade carnívora do gato é preocupante se as plantas em questão forem plantas de estimação - ou, ainda pior, se elas forem venenosas para o gato.

Muitos donos de gatos consideram o fato deles ingerirem plantas como um problema de comportamento - e será se o animal ingerir plantas que não queremos. Algumas pessoas acham que o gato que ingere plantas não está consumindo os tipos certos de alimentos. Elas têm razão - mas apenas no sentido de que o que o gato mais precisa em sua alimentação é de...plantas.

Os especialistas têm alguns comentários a fazer sobre o motivo dos gatos comerem plantas. Pode ser para obter alguns nutrientes essenciais, para ajudar a digestão ou como emético para expelir pela boca pêlos ou outros itens não alimentícios ingeridos pelo animal. Não importa o motivo, ingerir vegetação é um comportamento instintivo em gatos; não é possível impedi-lo. Por isso, a melhor coisa a fazer é aprender a conviver com esse comportamento.

Plante um "jardim felino" - podemos encontrar kits semiprontos em pet shops e catálogos, mas uma opção mais econômica é fazermos tudo sozinhos. Se você for habilidoso, poderá construir um recipiente bonito com madeira ou usar algum outro disponível. Não importa o que você faça, plante o jardim do gato em um recipiente que não vire nem se mova com facilidade. Tudo que você precisa é apenas quatro ou cinco polegadas de terra vegetal e algumas sementes. Boas opções são grama ou Nepeta cataria (popularmente conhecida como erva-de-gato ou maconha de gato). Talvez seja bom deixar o jardim longe dos gatos enquanto a "plantação" estiver crescendo, mas assim que os brotos alcançarem alguns centímetros de altura, deixe que os bichanos comam as plantas à vontade.

Deixe as suas plantas decorativas longe do alcance dos gatos - os gatos têm habilidade incrível para escalar e saltar. Por isso, colocar as plantas em prateleiras ou suportes provavelmente não resolverá muito. Consolos de lareiras e parapeitos de janelas são locais fáceis para acrobatas felinos aterrissarem. Dependure plantas no teto, coloque-as atrás de barreiras à prova de gatos (em um jardim de inverno fechado com portas de vidro, por exemplo) ou em localizações que o gato não possa alcançar mesmo se saltar, escalar ou rastejar.

Proteja as suas plantas - se não for possível tirá-las do alcance do gato, tente criar um escudo protetor ao redor delas. Colocar tela, identificadores de plantas ou mesmo naftalina no solo ao redor da planta pode protegê-la de patas curiosas, mas essas barreiras não têm uma aparência muito agradável. Tente colocar um pouco de barba-de-velho em torno da base da planta. Às vezes, pulverizar angostura nas folhas impede o gato de mastigá-las. Outras vezes, contudo, colocar uma substância de gosto ruim na planta prejudica mais a planta do que os dentes do gato.

Petiscos para o gato e "comida de gente"

Um gato bem alimentado, assim como o homem, não precisa de petiscos entre as refeições. Petiscos muito freqüentes causarão o mesmo efeito no gato que causam em nós: ganho de peso indesejado e dieta não balanceada.

Obviamente, é difícil resistir à tentação de dar ao bichano uma guloseima vez ou outra - e não há problema nenhum em ceder a essa tentação, desde que haja um período de tempo suficientemente longo entre uma vez ou outra. Essa freqüência depende do gato e do tipo de guloseima que você lhe dá. Se o gato ingere a quantidade recomendada de ração de qualidade diariamente e não está acima do peso, então você provavelmente não lhe dá guloseimas em excesso. Se, por outro lado, o gato come alimentos saborosos, mas não muito nutritivos e está mais gordo ou recusa o jantar, é hora de mudar a estratégia.

Guloseimas industrializadas para gatos costumam não ter grande valor nutritivo. Seu principal objetivo é o mesmo das guloseimas para o homem: ser saborosas - muito saborosas - e mais nada. Guloseimas para gatos classificadas como "gourmet" costumam ter menos corantes e substâncias artificiais, mas mesmo assim não devem ser dadas ao bichano como parte regular de sua dieta. A vantagem das guloseimas "gourmet" é o custo: elas têm preço tão elevado que os donos de gatos não exageram na quantidade dada aos bichanos!

Uma pergunta feita aos veterinários o tempo todo é: "Posso dar comida de gente ao meu gato?" Há muito pouco do cardápio que as pessoas comem que os gatos não deveriam comer (ou não comem); portanto, isso não é realmente um problema (os donos de gatos devem tomar cuidado ao alimentá-los com laticínios. Embora os gatos adorem os derivados do leite, muitos não digerem muito bem e ficam nauseados). Mais uma vez, a questão é o equilíbrio nutricional. A exemplo do que acontece com a comida feita em casa, alimentar o gato com sobras de refeições ou usá-las para lanches não dá ao animal a quantidade certa dos nutrientes.

Porém, comida de gente pode ser um dos lanches mais saudáveis para gatos. Se você der ao bichano ovos mexidos ou um pouco de macarrão, ao menos você sabe o que esses alimentos contêm. E você ficará surpreso com o que o gato come. Os donos de gatos contam que seu animal de estimação pede petiscos previsíveis como peixe e frango, bem como imprevisíveis, entre os quais tomates e melão.

Água, água e mais água

O gato precisa de cerca de 60 ml de água por quilo de peso corporal diariamente. Esse volume não parece grande, mas está correto: um gato de porte médio precisa de dois litros de água toda semana.

Obviamente, os gatos obtêm a água necessária bebendo-a. Mas há outra fonte de água importante para os bichanos: o alimento que eles consomem. Quanto mais água houver nos alimentos dos gatos, menos ele precisa beber. Comida enlatada para gatos é mais cara porque você compra água junto com o alimento (até 75% da ração úmida é composta por água) e paga mais pela embalagem. A ração seca tem muito menos água (talvez 10% do peso), o que significa que o gato cuja dieta consiste em apenas ração seca tem que beber muito mais água.

A desidratação (quantidade insuficiente de água no organismo) é um problema grave para qualquer ser vivo, e os gatos são particularmente propensos a ela. O gato pode passar dias sem alimentação, perder até 40% do peso corporal e ainda assim sobreviver. Mas uma perda de água corporal de apenas 10 a 15% pode matá-lo. Outros líquidos - por exemplo, o leite, se não provocar náusea no bichano - são ótima fonte de água, mas nada é melhor do que a própria água. Verifique se o gato tem bastante água limpa e fresca disponível o tempo todo.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

animais de estimação

Os animais precisam, como a gente, de muito carinho, o melhor jeito de fazer o seu melhor amigo fazer suas necessidades no local certo e respeitando o tempo dele, coloque jornais no local onde o seu animalzinho vai ficar, em todo o local, e depois o coloque lá e não o tire do local por muito tempo para ele se acustumar que é ali que ele deve fazer suas necessidades, após ele se acustumar você pode tirar ele dali a qualquer momento que ele se ele quiser fazer suas necessidades ele vai saber onde deve fazer suas necessidades, funciona melhor com os pequeninos.

Gatos podem tomar Banho SIM

Quantas vezes você já ouviu falar que gatos não tomam banho?Muitas com certeza né!! Pois bem as pessoas cresceram com esse conceito e hoje vamos mostrar aqui que as coisas mudaram. Sim de fato tomar banho não é da índole desses felinos, porém saiba que tem muitos gatos que tomam banho e adoram. E saiba ainda que banha-los uma vez ao mês ou duas não faz mal e é até bom mesmo eles sendo animais que costumam se limpar sozinhos.

E para isso acontecer basta você condicionar seu bichinho desde pequeno a entrar na água em uma banheira rasa mesma, você deve mostrar a ele que aquilo pode ser algo prazeroso você precisa chamar sua atenção para que isso ocorra.Mas realmente pode não ser uma tarefa muito simples no começo já que eles são animais ariscos então você deve ficar atento quanto unhadas e mordidas.

Gatos idosos não é recomendável banhar a menos que tenham sido acostumados desde filhotes, caso contrario nem tente pois isso vai causar um estresse muito grande no animal o qual ele não precisa sofrer.
Procure sempre produtos especiais para gatos como xampu, sabonete entre outras o mercado para os gatos também cresce consideravelmente. A água pode ser de morna pra fria, procure tampar os ouvidos do animal com algodão embebido em óleo evitando assim que a água passe e faça com que o animal peuqe uma otite, aproveite e limpe com soluções especiais a orelha do animal.

Na hora de secar de preferência a uma toalha seca, procure deixa-lo no sol, e em ultimo caso use o secador, pois devido ao barulho os animais ficam muito nervosos a menos que você tenha um secador que faça o mínimo de barulho possível. Procure banhar seu animal em dias ensolarados o qual ele sente menos frio e se torna mais fácil de secar use o bom senso.

È realmente muito interessante fazer com que os gatos tomem banho tranquilamente essa é uma forma de manter os animais o mais limpo possível, já que muitos que moram em casa saem pra passear e voltam trazendo muitas vezes sujeira consigo e muitos tem o habito de dormir com os donos, essa é uma forma de manter o animal o mais limpo possível assim como preservar a saúde do animal e do dono é um complemento da higiene.Porém que fique bem claro o banho não substitui tratamentos como o de pulgas, carrapatos, não substitui escovações que devem ser feitas diariamente e é importantíssimo que acima de tudo haja uma a higienização do ambiente o qual esse animal pertence. Otimize o máximo que puder o conforte e o bem estar de seu amiguinho e sua tranqüilidade.

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Felinos


Quem gosta de gatos está mais do que acostumado a escutar um som estranho, o ronronar do bichano, e muitas pessoas não sabem que ruído é este ou por que ele ocorre. Será que ele está doente ou precisando de alguma coisa? Será que está feliz? Segundo o biólogo Guilherme Domenichelli, do Zoológico de São Paulo, o ronronar é um processo normal do corpo dos felinos, usado para expressar sentimentos.

Segundo ele, o ronronar está diretamente ligado ao osso que os felinos têm na garganta, conhecido como hióide (semelhante ao existente na parte anterior do pescoço humano).

Assim como o miado, o ronronar é uma forma que os felinos usam para expressar seus sentimentos. "Os grandes felinos, como tigres, leões, leopardos e onças-pintadas, conseguem rugir em vez de ronronar ou miar, como fazem as espécies menores", informa.

"O ronronar acontece quando o animal puxa o ar para dentro, diferente do rugido, que é o momento em que o ar é expulso do corpo com bastante força", explicou.

Geralmente o gato ronrona quando expressa sensações de tranqüilidade, prazer e safisfação. Porém, também pode emitir o som, pela vibração das cordas vocais, quando está com raiva, dor ou fome.

Miado  Com um propósito semelhante ao do ronrono, o miado também é uma forma do gato indicar sofrimento, fome ou saudação. É comum os gatos domésticos miarem mais do que os selvagens, pois esta é a principal forma de eles chamarem a atenção dos donos.

Além de ter 100 tipos de vocalizações distintas, incluindo algumas que se assemelham com a linguagem humana, o miado emitido pelos machos é muito mais forte e grave do que o das fêmeas.

 

 

Gatas podem ter filhotes de pais diferente?

Você já deve ter parado para observar uma fêmea de gato ou cão ser persistentemente perseguida por machos em busca de acasalamento. A partir disso, surge a dúvida: com tantos candidatos, será que as fêmeas podem ter filhotes de pais diferentes?

Segundo o biólogo Guilherme Domenichelli, do Zoológico de São Paulo, o tema não é apenas uma teoria: as fêmeas de gatos e de cães podem ter filhotes de vários machos distintos em uma mesma ninhada.

"Isso é realmente muito comum entre essas espécies. É lógico que cada um dos filhotes acabará agregando 50% das características da mãe e outros 50% do pais, mesmo que a mãe tenha copulado com vários exemplares", explica.

Quando está no cio, a fêmea pode ter diversas relações com um macho, ou mais de um, copulando durante os quatro ou cinco dias do mesmo período fértil.

No momento em que um óvulo é fertilizado por um espermatozóide, uma reação natural impede que outro espermatozóide também o penetre. No entanto, no momento em que uma fêmea copula com machos diferentes, poderá ter cada um de seus óvulos fertilizados por espermatozóides de pais distintos.

No caso dos gatos, as fêmeas que não têm pedigree (certificado de registro de ancestralidade) podem produzir quatro óvulos ou mais, o que não garante que os fertilizados possam se desenvolver em filhotes. Em média, podem nascer de três a sete filhotes. Para alguns gatos de raça, as ninhadas ocorrem em maior quantidade, chegando a mais de dez gatinhos.

O período de gestação é pequeno e dura nove semanas, em média. Entre os cães, a quantidade de óvulos e o tempo de gestação são similares aos dos gatos.

Outros animais  De acordo com Guilherme Domenichelli, é possível que este processo de reprodução de gatos e cães ocorra com exemplares de outras espécies, mesmo sendo algo incomum. "Pode ocorrer que as fêmeas de outras espécies tenham filhotes de machos diferentes, mas fica difícil de identificar os parentescos deles porque não existirão tantas diferenças facilmente visíveis como entre os cães e os gatos", completa

 

 

O que acontece se cortarmos os bigodes do gato?

Uma curiosa lenda urbana diz que se os fios do bigode de um gato forem cortados, o animal ficará perdido e não encontrará o caminho de volta para casa. Quem trabalha com animais é direto ao afirmar: a história não passa de um mito.

O biólogo Guilherme Domenichelli, do Zoológico de São Paulo, desmente a teoria e confirma que, no caso de perda dos pêlos faciais, os felinos são afetados apenas na hora de caçar ou fugir de um predador. Segundo ele, os fios, chamados de vibrissas (pêlos sensoriais de orientação), têm a capacidade de auxiliar no tato e também na movimentação do animal, alertando-o sobre eventuais perigos no caminho.

"As vibrissas, que vão desde os bigodes até as sobrancelhas e os pêlos nas pontas das orelhas, funcionam como um importante mecanismo do corpo dos felinos", explica Domenichelli. No escuro, por exemplo, os longos bigodes conseguem perceber os perigos próximos ao gato que ele não enxerga. Estímulos são enviados ao cérebro para produzir os reflexos necessários à proteção.

"O leopardo fecha os olhos quando ataca uma presa para não se ferir caso ela esteja viva. Seus bigodes ficam virados para frente de forma que possa identificar se o animal atacado está vivo ou morto, através do tato", informa. De acordo com o biólogo, o mesmo mecanismo sensorial também existe em outras espécies, entre elas os leões marinhos, as focas e as lontras.

Os gatos geralmente possuem uma dúzia de bigodes, que se localizam em quatro fileiras sobre os lábios superiores, alguns nas bochechas, e outros fios sobre os olhos e o queixo. Os fios mais elevados têm uma movimentação independente, diferente dos inferiores, para a obtenção de medições ainda mais precisas.

Domenichelli avaliou que o posicionamento dos bigodes também indicam o estado de humor do animal, como tranqüilidade e postura defensiva ou agressiva, quando estiverem mais colados à cabeça.

Para o biólogo, diferentemente dos felinos selvagens, os bigodes não fazem tanta falta ao gato doméstico. "O animal de estimação é bem cuidado e pode tranquilamente sobreviver sem os fios, até porque ele cresce rapidamente", completa. Assim como o cabelo dos seres humanos, o bigode do gato cresce, em média, mais de 1 cm por mês.

Algumas raças de gatos criadas pelo homem em laboratórios, a partir de cruzamentos, não possuem pêlos pelos corpo e podem não apresentar os fios sensoriais, como é o caso do Sphynx. Já os tigres são os felinos que possuem os maiores bigodes e também os mais grossos.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Mocó

Nome Científico:        Kerodon rupestris

Reino: Animalia

Phylum: Chordata

Classe: Mammalia

Ordem: Rodentia

Família: Caviidae

Kerodon rupestris (Wied-Neuwied, 1820).

Nome comum:                                                     Idioma:

mocó                                                                         Português

roedor                                                                       Português

Descrição morfofisiológica:

Os adultos de Kerodon rupestris medem aproximadamente 40 cm e podem chegar a pesar 1 kg de peso vivo. A coloração do dorso é cinza claro e a parte posterior das coxas é castanho-ferruginoso. São excelentes saltadores escalando rochas e galhos de árvores, onde se alimentam de suas folhas. As patas são dotadas de coxins calosos pouco excedidos pelas unhas rígidas que lhes dão habilidade para galgar superfícies pedregosas e troncos de árvores. O animal possui comportamento social e forma grupos familiares, em cativeiro vive até 11 anos. A gestação dura em torno de 65 dias, nascendo 1 ou 2 filhotes por gestação e no máximo cada fêmea gera 5 filhotes por ano. A espécie atinge a idade adulta aos 200 dias de vida.

Rota de dispersão:

Melhoramento de paisagem/fauna

Militar

Vetor de Dispersão:

Humano

Reprodução:

Sexuada

Forma biológica:

Mamífero

Dieta:

Herbívoro

Introdução:

O mocó foi introduzido em meados de 1960, pelos militares para servir de caça aos soldados.

Causa da introdução:                                      Forma:             Local:                                 Data:

Em associação com atividades militares          Voluntária          Arquipélago de Fernando      1960

                                                                                                     de Noronha

Impactos ecológicos:

O mocó se alimenta de frutos, podendo também dispersar sementes e modificar a vegetação, e se alimenta bde raízes de árvores. Ao roer a base das árvores, esses animais geralmente derrubam as mesmas, deixando o solo exposto à erosão ou ao estabelecimento de espécies da flora invasora.

Controle mecânico:

A caça é uma forma eficaz de controle populacional.

Área de distribuição onde a espécie é nativa:

A ocorrência da espécie é restrita ao nordeste brasileiro, na região do semi-árido.

Ambiente natural:

Espécia nativa da savana estépica (caatinga), onde estão presentes as rochas graníticas 

Área de invasão:

Ambiente:

Floresta Ombrófila Densa

Localidade:

Área de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha

Município / Estado:

Fernando de Noronha / Pernambuco

Situação populacional:

Invasora

Área de invasão:

Ambiente:

Floresta Ombrófila Densa

Localidade:

Parque Nacional Marinho de Fernando de Noronha

Município / Estado:

Fernando de Noronha / Pernambuco

Situação populacional:

Invasora

terça-feira, 26 de maio de 2009

Gatinhos a caminho...


Idade para reprodução
O primeiro cio ocorre por volta de 7 meses de idade. As gatas devem ser acasaladas com mais de 8 meses.As gatas podem ter até 3 partos por ano. O número de filhotes por parto, em média, é de 4 a 8 gatinhos.

Tempo de gestação
O tempo de gestação é por volta de 65 dias.Três a quatro semanas depois do acasalamento, os sinais de gestação começam a ficar evidentes. Elas engordam, ficam mais calmas, os mamilos ficam avermelhados ou rosados.

Reprodução dos gatos
* A fêmea atinge a puberdade entre 5 a 9 meses de idade.
* No cio, a fêmea aparenta nervosismo e miados mais agudos.
* Se a fêmea não acasalar ou não for fertilizada ela deverá repetir o cio dentro de 3 a 15 dias.
* A gestação tem a duração de mais ou menos 59 dias.
* As ninhadas podem possuir diferentes pais se a fêmea permitir o acasalamento com mais de um macho.
* É possível a gata entrar em cio 10 dias após o parto.

Parto gatos
Antes do parto, a gata se isola. É perigoso impor um local para ela ficar, pois a sensação de insegurança pode conduzi-la a retardar o parto, a procurar transportar sua ninhada, ou mesmo a devorar seus filhotes. A duração é variável. É comum gatas interromperem seu trabalho de parto durante 48 horas ( sem conseqüência para os filhotes )
O aleitamento dura geralmente 50 dias. O desmame progressivo dos filhotes pode começar a partir da 4ª semana, quando os filhotes começam a explorar naturalmente as imediações do ninho materno. Em caso de insuficiência de leite materno, o aleitamento artificial é feito.

O aleitamento
Durante as primeiras 48 horas, a gata não abandona as crias. As mamadas são muito frequentes, aproximadamente com intervalos de 20 minutos. Calcula-se que os gatinhos bebam cerca de 2 a 3 ml de leite de cada vez. O seu peso vai aumentando muito rapidamente (deve duplicar semanalmente). Após cada aleitação a fêmea lambe as crias, principalmente na zona ano-genital. A refeição e o estímulo proporcionado pela língua materna desencadeiam a eliminação da urina e dos excrementos que são engolidos pela gata. Inicialmente, os gatinhos movimentam-se pouco e conservam os olhos fechados. As pálpebras abrem-se entre o 10° e o 14° dia. Às 3 semanas de vida, iniciam uma actividade exploratória e aprendem rapidamente a fazer as suas necessidades fora do ninho. Caso encontrem um alimento comestível, tentarão consumi-lo. Progressivamente, o consumo de alimentos sólidos vai espaçar o intervalo entre as mamadas. O desmame completo ocorre 1,5 a 2 meses após o nascimento. A lactação diminui rapidamente, uma vez que a manutenção da secreção do leite está directamente relacionada com o estímulo dos mamilos durante as mamadas.

O desmame
Os gatos nascem com os olhos fechados, estes vão abrir ao fim da primeira semana de vida. Nesta altura, os gatos ainda não vêem bem. A sua visão melhorará gradualmente e estará perfeitamente estabelecida uns dias depois.Os gatos recém nascidos são exclusivamente amamentados pela mãe até cerca das quatro, cinco semanas de vida. Nesta altura, começam a mostrar interesse por outros alimentos, cujo cheiro começa a despertar a sua atenção.Com cerca de seis semanas, os seus gatos vão começar a comer e deixar progressivamente de se alimentar do leite materno, e o seu organismo vai progressivamente habituar-se aos alimentos sólidos. Com cerca de oito semanas os gatinhos já conseguem sobreviver ingerindo só alimentos sólidos. Se vai dar os gatinhos, deve fazê-lo até cerca das dez, no máximo doze semanas, assim vão entrar sem problemas no regime alimentar que o novo dono vai proporcionar, e não vão sofrer tanto com a separação da mãe.Aos gatos jovens recém desmamados deve ser dada comida apropriada, com os nutrientes necessários para o seu crescimento saudável.

Sexta-feira, 3 de Abril de 2009

Cuidados com o pêlo do seu Gato

Uma das principais desvantagens em ter um gato em casa é o trabalho que se tem a limpar os pêlos que eles largam por todo o lado. É uma situação inevitável, mas pode ser controlada. Veja como!

Por que é que os gatos largam pêlo?

Os gatos têm essa necessidade, porque é a única forma de substituírem o pêlo velho e morto por fios sedosos e fofos. Os gatos tendem a mudar de pêlo duas vezes por ano: uma na Primavera, quando caiem grandes tufos que protegem o gato do frio do Inverno, e outra no Outono, quando a pelagem se adensa para enfrentar o frio que vai chegar.

Escove o seu gato!

À excepção dos gatos sem pêlo, todos os outros devem ser escovados. É esse o truque para evitar que os pêlos se espalhem por toda a casa. Mas, atenção, não use uma escova qualquer! Cada tipo de pêlo tem escovas apropriadas. Os gatos de pêlo curto devem ser penteados com uma luva com dentes de borracha ou escovas macias, enquanto os de pêlo comprido necessitam de escovas com dentes mais rijos para desfazer as riças.
Portanto, é fundamental que escove o seu gato para que remova os pêlos mortos e estes não se espalhem tanto pela casa. Não se esqueça de que essa tarefa também evita a criação das chamadas “bolas de pêlo” no estômago (resultado das lambidelas que o gato dá ao seu próprio pêlo).

Cães e gatos podem viver juntos?

 
Chicco (cão) e Titti (gata)

Se você sempre pensou que cães e gatos fossem inimigos naturais, esqueça esse conceito. É claro que há muitos cães que não aceitam gatos e vice-e-versa, mas eles não são espécies inimigas, pois dentre ambos não há uma relação de predador e caça. Cães não se alimentam de gatos.

Mas então, por que eles não se toleram? Isso é parcialmente verdadeiro, pois existem inúmeros casos de cães e gatos que convivem muito bem. Quanto se 'estranham', trata-se de uma disputa territorial, na maioria das vezes. O cachorro vê seu 'domínio' invadido por outro animal e late ou rosna, avisando: "Caia fora, intruso!". O gato, assustado com a ameaça do cão, arrepia-se e emite um som muito característico, uma espécie de 'rosnado dos felinos'. O cão interpreta isso como uma agressão e a perseguição ao gato começa.

Um cão territorialista agiria da mesma forma com qualquer outro animal que invadisse seu 'pedaço'. Um grande número de cães que não tolera a presença de outros cachorros, e esses, é quase certo, são intolerantes com gatos também, a menos que sejam treinados para aceitar o bichano.

Cachorros adoram perseguir tudo aquilo que corre e se move rapidamente. Um gato assustado não seria uma ótima brincadeira para um cão? Não faria aflorar a memória genética de seus ancestrais lobos, que caçavam coelhos e pequenos roedores? Esse é outro motivo pelo qual cães correm atrás de gatos, parecendo querer caçá-los. Mas só parecendo, porque mesmo os cães que chegam a matar gatos não os comem. Quando o 'brinquedo' pára de se mover, acabou a graça.


Cadela amamentando gatinho.

O fato é que cães e gatos, quando se encontram, podem ter reações diversas. Os cães, além das reações já citadas, podem ficar curiosos e tentar cheirar os gatos para saber exatamente do que se trata. Se o gato não se assustar, isso pode ser início para uma boa amizade. Mas se o bichano reagir com uma certeira unhada no focinho, o cão pode desenvolver medo de gatos (isso mesmo, há cães que morrem de medo de gatos!) ou se condicionarem a achar que gato = dor, e passar a hostilizá-los.

Se você quer testar a reação de seu cão frente a um gato, clique aqui.

Quem tem um cão e pretende ter também um gato, ou o contrário, é bom que essa aproximação seja feita aos poucos e cuidadosamente. O melhor seria que ambos fossem criados juntos desde filhotes. Como nem sempre isso é possível, a especialista em comportamento canino, Sheila Niski, aconselha: "É mais fácil quando o gato está antes em casa, porém, se o cachorro não for arisco, tudo é possível. O que eu aconselho é apresentar o gato sem estresse, mantendo o cachorro na guia e dando petiscos para ele associar a figura do gato a algo legal. Depois de algum tempo solte a guia e observe como eles se comportam. Dificilmente ocorrem problemas, mas se houver, mantenha sempre o cachorro com a guia e vá repreendendo se ele quiser avançar - não muito forte para ele não pegar raiva do gato - até ele desistir de brigar."

Os gatos, na maioria das vezes, se assustam ao ver um cão muito próximo, pelo simples medo do desconhecido. Assim, é preciso paciência para fazer com que ambos se acostumem.

E para quem não acredita que cães e gatos podem viver como verdadeiros parceiros, Sheila conta: "Tive uma cliente há alguns anos que tinha um gato e um Beagle. Quando eles ficavam com fome iam para a geladeira. O Beagle se posicionava e o gato subia em cima dele para abrí-la". No mundo animal, tudo é possível.